quarta-feira, novembro 01, 2006

A vida não é fácil.


Nem sempre caímos nas boas graças do mundo que nos rodeia, por vezes é por acções que fazemos que caímos em desgraça, e em último caso é porque pessoas que não nos merecem tendem a fazer-nos sofrer dia após dia através de dizerem coisas que não sentem ou não querem sentir.
A vida é um imenso mar de sentimentos, na maioria dos dias podemos estar mais extasiados do que o Arqueólogo que descobriu um túmulo faraónico, e no dia a seguir podemos sentirmo-nos como se fossemos um monte de terra usada para encher serras. O que não podemos é desistir de ter uma vida feliz, não podemos desistir que queiram o melhor para nós, que nos encham de carinho, que nos façam sentir como um imperador que tem o comando do mundo, e que pode sozinho mudar o destino da sua própria vida, bastando apenas sorrir para todas as situações que se nos apresentam no dia, sem nunca virar cara à luta.

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Porque o teu olhar faz alguém sentir-se diferente, assustado com tamanha vida que brota de apenas dois pequenos olhos que brilhando fazem o mais rico sentir-se o mais pobre.
Porque o teu sorriso é diferente, o teu sorriso aquece o mais gélido dos corações que não experimentou a doce sensação de amor na parte mais profunda e individual do seu ser.
Porque a tua simpatia encanta, juntamente com a simplicidade do teu ser.
Porque cantas e danças como eu dificilmente conseguiria fazer.
Por tudo isto, não deixes que o teu mundo e o dos outros caia sobre ti. Segue em frente.
Porque se calhar até consegues mandar em Mundos, Feiticeira.





2 comentários:

Ana Pereira disse...

Há dias para tudo... Dias bons e dias maus... Simplesmente há dias...
Mas quando a situação se complica e só temos vontade de chorar e desistir, vêm estas lindas frases que nos enchem o coração...
Continua porque adoro,
Da tua priminha...

Anónimo disse...

De que noite demorada
Ou de que breve manhã
Vieste tu, feiticeira
De nuvens deslumbrada

De que sonho feito mar
Ou de que mar não sonhado
Vieste tu, feiticeira
Aninhar-te ao meu lado

De que fogo renascido
Ou de que lume apagado
Vieste tu, feiticeira
Segredar-me ao ouvido

De que fontes de que águas
De que chão de que horizonte
De que neves de que fráguas
De que sedes de que montes
De que norte de que lida
De que deserto de morte
Vieste tu feiticeira
Inundar-me de vida.

Apeteceu-me pôr aqui a letra desta música...