Este fim-de-semana é o do mau tempo! Outra vez! Sim, outra vez. A chuva veio para ficar, aliás, sempre que a chuva vem é sinal que algo de mau está para acontecer, ou então não, sou só eu que nos meus pensamentos terrenos quero fazer parecer que sim.
No meu entender, chuva não é sinónimo de prosperidade, chuva é apenas sinónimo de ambientes familiares! Agora perguntem-se: "Oh Pete! Ambientes familiares?", ao que ao respondo obviamente que sim. A chuva é uma chatice na maior parte das vezes, porque nos deixa sem grandes opções de saídas no fim-de-semana, daí tentarmos passar esses dias enfiados num covil, com aquela pessoa que amamos a fazer algo que gostamos, ver um filme em casa, ou no cinema, ir tomar um chá muito bom com um bolinho de chocolate à nossa Rota, passear no Shopping, enfim, uma panóplia de divertimentos por assim dizer indoor.
A chuva personifica em mim algumas coisas, gosto de pensar na chuva como um ponto de viragem, uma espécie de renascer, tudo o que é mau é levado pela água, e o que está mais gasto ou menos limpo é lavado por essa mesma água. Significa acolhimento, aqueles que nos limpam e secam da chuva de maus pensamentos terão sempre um lugar no nosso coração.
A chuva é dia de programas, na Segunda foram os "nossos" Deolinda e amanhã é o livro com o conto da Joana! Quero muito estar lá para finalmente conhecer uma pessoa por quem nutro uma admiração ao nível de escrita e da claridade do pensamento. Mas também como pessoa a Joana me parece ser uma pessoa daquelas que merecem os fogachos de sorte que vão tendo, e pelo qual trabalham arduamente.
A minha escrita não melhorou de há uns tempos para cá talvez por causa da minha falta de hábito de escrever ultimamente, e por já não ler um livro completo há 1 ou 2 meses, faço votos para ter coragem e vontade de ler e escrever, para evoluir enquanto ser que tenta explanar os seus sentimentos num pedacinho de página branca da Internet.
No meu entender, chuva não é sinónimo de prosperidade, chuva é apenas sinónimo de ambientes familiares! Agora perguntem-se: "Oh Pete! Ambientes familiares?", ao que ao respondo obviamente que sim. A chuva é uma chatice na maior parte das vezes, porque nos deixa sem grandes opções de saídas no fim-de-semana, daí tentarmos passar esses dias enfiados num covil, com aquela pessoa que amamos a fazer algo que gostamos, ver um filme em casa, ou no cinema, ir tomar um chá muito bom com um bolinho de chocolate à nossa Rota, passear no Shopping, enfim, uma panóplia de divertimentos por assim dizer indoor.
A chuva personifica em mim algumas coisas, gosto de pensar na chuva como um ponto de viragem, uma espécie de renascer, tudo o que é mau é levado pela água, e o que está mais gasto ou menos limpo é lavado por essa mesma água. Significa acolhimento, aqueles que nos limpam e secam da chuva de maus pensamentos terão sempre um lugar no nosso coração.
A chuva é dia de programas, na Segunda foram os "nossos" Deolinda e amanhã é o livro com o conto da Joana! Quero muito estar lá para finalmente conhecer uma pessoa por quem nutro uma admiração ao nível de escrita e da claridade do pensamento. Mas também como pessoa a Joana me parece ser uma pessoa daquelas que merecem os fogachos de sorte que vão tendo, e pelo qual trabalham arduamente.
A minha escrita não melhorou de há uns tempos para cá talvez por causa da minha falta de hábito de escrever ultimamente, e por já não ler um livro completo há 1 ou 2 meses, faço votos para ter coragem e vontade de ler e escrever, para evoluir enquanto ser que tenta explanar os seus sentimentos num pedacinho de página branca da Internet.