segunda-feira, outubro 12, 2009

Missing you.

Normalmente sinto saudades, mas saudades pequenas, saudades que são afastadas todos os fins-de-semana com olhares, com beijos, com abraços, com olhares, e sentimentos belos que a todo o momento nos preenchem a alma, sabendo que o nosso amor está mesmo ali, ao virar da rua, num sítio próximo. Essas saudades são saudáveis e fazem com que o amor saia fortalecido após dois ou três dias de amor próximo e de retorno imediato.

Agora, estas saudades pelas quais passamos tem o condão de mudar a relação que temos, estamos muito longe, mas mesmo muito longe, mas não é isso que nos vai impedir de sermos tudo um para o outro a distâncias entre duas capitais europeias, belas e cosmopolitas, onde o passado choca com o presente e mais tarde com o futuro de maneiras imaginavelmente belas e macabras. E cabe-nos a nós continuar a conduzir a relação que temos para ser a cada dia que passa mais aquilo que queremos, e até podemos começar a construir cada vez mais um relação onde o platonismo, o sentido de amor é cada vez mais forte e sabemos que temos a força um no outro, que o amor supera distâncias, barreiras electrónicas, e todos os pequenos problemas que por vezes nos afectam.

A confiança que temos um no outro pode ser cada vez mais reforçada através da total abertura entre os dois apesar da realmente longa distância que nos aflige.

Sei que todos os dias e a toda a hora sinto saudades tuas, como se o meu dia deixasse de ser preenchido por tudo que nos é bom, ou quase tudo o que nos enche de satisfação e de alegria. De manhã acordo menos bem-disposto porque não vejo a tua mensagem de bom dia, sinto falta do teu apoio constante durante o dia e da vontade que me consegues imprimir a fazer aquilo que mais gosto, sinto falta da tua voz suave e do teu jeito sensível, de ir aos chás, ao gelados , de fazr receitas de scones com chá em minha casa, de passar,os tardes juntas sem nada à nossa volta que nos incomode, mas sei que o nosso amor não precisa de voltas inesperadas, e sei que o caminho vai ser sempre recto, natural e feliz.
Vamos ser sempre como duas partes do mesmo caminho, como duas partes diferentes, mas que vão sempre caminhar na mesma direcção, em que o amor deixa de ser só uma palavra e passa a ser parte de nós, do que nós senitmos, do que nós fazemos e do que nós queremos.

Eu Amo-te! Miss You!

4 comentários:

Maria Rita disse...

Sabes que Roma é a tua cara? :) Vê se marcas o voo hoje para conheceres isto tudo, mas é!

A distância não existe aqui dentro, e isso é a única coisa que importa. No matter what I do, what I say, what I think. No matter what she does, what she says, what she thinks.

Tanta forcinha. <3
Adorare, o mais que perfeito, o superlativo absoluto sintético de amor.

http://www.youtube.com/watch?v=W-IEmDWtbOA

Maria Rita disse...

Ah, e o Externato Delfim Ferreira ficou em 54.º a nível nacional! Não há concorrência possível! :PP

kelly disse...

que bonito. que exagero. que lindo! até me sinto invadir. acho que não posso aqui voltar. [li este post e o de cima e fiquei de queixo a tremer um brinde ao amor!]

Joana disse...

Pedro,

Sabes aquela história de a distância fazer ao Amor o que o vento faz ao fogo (apaga os pequeninos, aumentar os grandes)? É verdade.

É verdade. :)

E tu estás agora maior, muito maior que a tua altura - e eu toda babada; e a Ritinha está maior, muito maior que aquele corpinho franzino e feliz e aqui, aqui sempre - e eu toda babada, e o resto a Raquel já disse aos meninos.

Jinhos.